Recupero parte de un artículo de Luciano (também conhecido como. Elemaco) do seu blog.
ESC, que analisa o fenômeno do crescimento sem inflação no Brasil.
Brasil experimentou, desde que Lula tomou há oito anos, el proceso de melhoria de distribuição mais intensiva e combate à pobreza na história recente. Gini do Brasil cai de 0,59 para 0,54, em uma melhora ainda mais forte em relação à Argentina desde o pior momento da crise em 2002 até 2007. Pobreza e miséria, por seu lado, cair 12% e 8%, respectivamente.
A maioria dessas melhorias se originam primária de redistribuição do rendimento, Isto é, aquele que se origina no mercado de trabalho. el salario real crece 30% durante el periodo de Lula (tras una caída del 18% durante los cuatro de años de crisis) y el desempleo toca los mínimos de los últimos 15 años.
Ambiente Brasil, em seguida,, Era propício para o desenvolvimento de um processo de licitação inflacionistas, montado sobre a mesma inflação importada que teria afetado Argentina. No entanto, durante todo o período de Lula, la inflación promedio fue de 6.5% por año (y de 5.3% si excluimos 2003), em um país com um equivalente à história Argentina inflacionária (y su última hiperinflación en 1994).
Em seguida, con tan sólo cinco gráficos tenemos todos los elementos para plantear el interrogante Por que o Brasil não experimentou um processo inflacionário como na Argentina, impulsionado pela oferta distributiva?
Assim, Brasil acumula-se nas duas últimas décadas um crescimento assim como o argentino (75%), com uma significativamente menor volatilidade e, acima de tudo, com a estabilidade nominal e sem o acúmulo de pressões inflacionistas que vemos no nosso país. Eu acho, pessoalmente, como no caso do Brasil, como em outros países da região, eles são um contra-exemplo forte para a hipótese da "inflação heterodoxa". Temos, muito perto, o caso de um país que conseguiu (como Chile, Uruguay o Bolívia) combinar o mandato distribucionista de um governo progressista com uma gestão prudente da macro e bons resultados em termos económicos.